A nossa história

Propomos uma viagem no tempo, submergimos até 1930.

1930

Serafin Perez Antunes, pai de Domingo Perez, inicia o fabrico e venda de gasosa tipo champanhe no armazém da taberna que possuía em Alcântara, Lisboa.

1931

Depois de ter comprado uma saturadora manual, começa a produzir uma gasosa sem marca, embalada numa garrafa vedada por uma rolha de cortiça e a distribuí-la usando um carrinho de mão, num raio de 3 a 4Km.
No ano seguinte passa a fazer a distribuição com uma carroça puxada por uma mula e mais tarde por uma camioneta.

30's

Nasce a Fábrica Diamante, na Travessa André Valente no centro de Lisboa, e começa a produção da famosa gasosa pirolito (bebida gaseificada muito popular na primeira metade do século XX), embalada numa garrafa fechada hermeticamente por uma bola de vidro.

1945

São instaladas duas novas fábricas, a Trevo (que produz a gasosa Trevo), na Rua Manuel Bernardes, e a Frutina, na zona de Benfica, e é encerrada a fábrica Diamante.

1950

Em 1949, com o afastamento do pai por razões de saúde, Domingo Perez, com 18 anos, vê-se a liderar os negócios da família.

1958

Numa estratégia de expansão e crescimento do negócio, é adquirida a Fábrica Aliança, em Xabregas. E em 1958 há três unidades fabris a funcionar, equipadas com linhas de lavagem e de enchimento, semiautomáticas, e uma frota de dez camiões de distribuição.

60's

É a 7 de janeiro de 1961 que Domingo Perez dá um enorme passo na restauração das fábricas de refrigerantes (de forma a responder a alterações legislativas) com a aquisição da Quinta do Areeiro, nas Caldas da Rainha, que comercializava a Água do Arieiro. Assim, é pela Água do Arieiro que se inicia, passo a passo, a vocação confirmada nos dias de hoje, a excelência das águas no Grupo Areeiro. Na sequência, em março, desse ano, é fundada a Empresa das Águas do Areeiro.

Em 1963 a Empresa das Águas do Areeiro inaugura a recém-construída fábrica nas Caldas da Rainha, que para além de engarrafar Água de Nascente Arieiro, fabrica também os refrigerantes Gasosa Arieiro e Laranjada Arieiro e, um ano depois, o Frutol (que continua hoje a ser comercializado).

Nos anos seguintes o volume de negócios da empresa cresce e para assegurar a expansão comercial é adquirido um novo escritório junto à Fábrica Aliança, em Xabregas para onde é transferido todo o movimento de Lisboa.

Para além de abranger a cidade de Lisboa, a força de vendas expande-se a Caldas da Rainha e arredores, bem como à cidade do Porto e à zona do Carregado, com a compra de vários armazéns. A empresa estabelece contratos de parceria de distribuição, com agentes comerciais em Leiria, Figueira da Foz e Coimbra.

Para acompanhar o crescimento das marcas no mercado, a fábrica de Caldas da Rainha passa de uma única linha automática para duas linhas de lavagem e enchimento de origem, Stork, as mais reputadas na época. Para além do investimento em caldeiras de vapor, pasteurizadores a fuel, engradadoras e outros. Adquirindo-se novos entrepostos na Venda Nova, Porto, Carregado e Aljubarrota.

A colaboração e grande dedicação de todos os trabalhadores foi determinante no aumento das vendas.

1972

A aquisição de uma água mineromedicinal da Serra do Gerês veio mudar definitivamente o curso da empresa, abrindo portas num novo mercado e estabelecendo um trilho a seguir.
A Água do Fastio vem agitar as águas quer dentro da Empresa, quer no mercado português.

Água nascida na gruta de Nossa Senhora do Fastio, já conhecida e recomendada pelos médicos desde 1918, altura em que é construída a primeira oficina de engarrafamento no local.

Em 1920 o químico francês Charles Lepierre reconhece o recurso hídrico e classifica a Água do Fastio como “uma água mineral marcadamente hipossalina e muito pura”.

70's

A estagnação económica inerente obriga a algumas reestruturações e só em 1976 é iniciada a construção da fábrica, que vai, apontar um novo norte ao Grupo, agora com uma Água Mineral a nascer no Gerês.

1979

Surge uma unidade industrial moderna, em Terras de Bouro, que, numa primeira instância, viria a permitir o engarrafamento inovador de garrafas de PVC 1,5L e de vidro 0,25L e 0,50L.

A primeira venda foi a 5 de outubro de 1979, de 50 caixas de garrafas PVC 1,5L, à firma Costa e Filho.

80's

A empresa continua a investir e a fazer melhoramentos constantes, seja em equipamentos, no controle de qualidade ou nos processos de trabalho.
O Grupo responde assim às exigências de qualidade, quer no engarrafamento de águas minerais e de nascente, quer na produção de refrigerantes de sumo, de extratos e aromatizados.

90's

Fazem-se restruturações no modelo de distribuição, aumentando as áreas de distribuição e as áreas de cobertura de todo o litoral – Viana do Castelo, Braga, Maia, Vila da Feira, Coimbra, Aljubarrota, Caldas da Rainha, Torres Vedras, Cartaxo e Venda Nova. Foram também estabelecidas estratégias de distribuição no Algarve, em campanhas de Verão.
Tendo sido criadas empresas específicas, para trabalhar os diferentes segmentos de mercado na distribuição direta, agentes de distribuição e grande distribuição.

00's

Desde sempre que o Grupo sabe prever e antecipar as necessidades e as tendências da vida moderna, lançando para o mercado produtos para cada momento do dia, com uma oferta diversificada e adequada. Inovando na extensão da gama, com garrafas mais leves, mais ergonómicas, 100% recicláveis, melhoria contínua no Eco-Design e sustentabilidade.